segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

O BEM QUE FAZEMOS AO PRÓXIMO PODE QUITAR NOSSOS DÉBITOS

 
 
Vejamos o que disse Divaldo Franco: O Bem que eu faço é Bem que me faz Bem; o mal que pratico é desequilíbrio que me faz mal; todo Bem que eu pratico, diminui o mal que eu pratiquei; todo mal que realizo, aumenta a carga dos males que eu já fiz. Então, se eu trago um carma muito pesado o Bem que eu vou fazendo, eu vou diminuindo, porque Deus não é cobrador de impostos, Deus é amor, e na sua lei o que vigora é o Bem.


Vamos tentar explicar melhor: Deus é gerente do Banco da vida. E cada um de nós tem uma conta aberta nesse Banco. Cada ato negativo é como se fizéssemos uma dívida neste Banco. Como podemos pagar esta conta? Com depósitos de amor, de caridade. Todo ato de amor que praticamos, fazemos um depósito nesta conta que irá quitando aos poucos nossa dívida. Só que, precisamos nos esforçar para não fazermos novas dívidas, senão estaremos pagando uma e contraindo outra. E nesta conta, não nos será cobrado juros, apenas o justo, ou seja, a colheita será conforme o plantio, porque Deus não é cobrador de impostos, mas ele nos dá a oportunidade de quitar nossos débitos através do amor ao invés da dor.

Rudymara
 
 


 

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