domingo, 21 de dezembro de 2014

AS TAREFAS DO CASAMENTO


Deveríamos dar continuação no casamento o que fazíamos no namoro. Exemplo: Mensagens carinhosas, se arrumar para esperar o outro, presentear sem ter data especial, bate papo, pedir sugestão de pequenos assuntos, contar trivialidades, rir muito, dizer palavras carinhosas como: “estou com saudades de você”, “te amo”, você é importante em minha vida”, “você está bonita(o)”, enfim, alimentar a vontade de ficar junto. Nada de usar palavras grosseiras que ofendem, magoam, como: “seu burro(a)”, “gorda(o)”, “lerda(o)”, etc. Estas palavras podem se tornar comum, daí hora ou outra, a pessoa falará perto de outras pessoas. É preciso tomar cuidado. Surpreenda seu parceiro(a) com um bolo simples, uma comida que ele(a) gosta, uma mesa caprichada ou com um simples café com pão numa toalha de mesa bonita, uma flor do jardim num copo, que seja. E crie o hábito de elogiar tudo que o outro fizer. São pequenas iguarias que temperam o casamento. Um não deve esperar só pela atitude do outro. Deve tomar a sua própria atitude.
Quando estiver com os amigos(as), elogiar o cônjuge e não ir contando intimidades do casal, principalmente as negativas. Se não tem elogios a tecer, é melhor calar-se.
Ambos devem priorizar a família aos amigos. Tem hora para tudo, mas a família é prioridade. É ela que irá estar ao nosso lado em todos os momentos, bom e ruim. Os amigos são passageiros e geralmente só estão nos momentos bons. Mas, se a pessoa prioriza os amigos(as), a bebida, a festa, as piadas de extremo mau gosto sobre casamento e cônjuge, é melhor não casar-se, porque provavelmente irá fazer alguém infeliz e, consequentemente, será infeliz.
Pequenos detalhes podem resultar em uma união feliz e duradoura.
Qualquer relacionamento não é fácil, seja de marido e mulher, irmãos, pais e filhos, amigos, etc. Mas, precisamos aprender a conviver com as diferenças de pensamentos, manias, gostos, etc. Um temperinho aqui e outro ali e a coisa vai.
Rudymara

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