sábado, 18 de agosto de 2012

BEBIDA ALCOÓLICA NÃO AFETA SÓ O FÍGADO


Esta droga liberada (este veneno) produz sérias conseqüências à saúde física como: irritação na mucosa gástrica e duodenal, levando o paciente à úlcera. Ela irrita as mucosas do esôfago e do estômago, causando a esofagite, gastrite e diarréia; nosso cérebro é afetado após a ingestão da segunda dose; o pâncreas, 25% dos pacientes acometidos de alcoolismo agudo exibem evidências reais de pancreatite, ou seja, de lesões no pâncreas inflamado. E quando o pâncreas está alterado pode ocasionar a diabetes; o álcool também determina depósitos de gordura nas artérias, ocasionando a terrível arteriosclerose, que leva o paciente à angina de peito, uma dor insuportável produzida pela diminuição da circulação sangüínea no miocárdio, o músculo nobre do coração; na esfera do sistema nervoso o álcool ocasiona derrames cerebrais, paralisias, gota, alterações do comportamento, até mesmo a loucura mais completa; os rins são responsáveis pela filtração final do etanol, de apenas 6% da substância. Mas quando abusamos das bebidas, o etanol altera a capacidade dos rins de filtrar as substâncias do nosso corpo, causando uma alteração dos hormônios que controlam a pressão arterial, o que culmina em hipertensão arterial; como o sangue passa pelos pulmões para efetuar as trocas gasosas, o etanol deixa as trocas gasosas mais lentas, pois os pulmões recebem um sangue muito sujo. O resultado disso é uma respiração mais lenta, fazendo a pessoa sentir dificuldades para respirar. É por isso também que o bafômetro capta o álcool ingerido, que ainda está circulante; o órgão responsável por metabolizar o álcool é o fígado, e ele só metaboliza em média uma dose de bebida alcoólica por hora - entenda uma dose como uma lata de cerveja (360ml), uma taça de vinho (100ml) ou de destilado (40ml). Portanto, se tomarmos seis latas de cerveja, por exemplo, nosso fígado irá levar seis horas para metabolizar todo o álcool presente em nosso corpo. E, enquanto o fígado metaboliza a primeira latinha, o resto do álcool fica circulando no sangue e intoxicando, causando alterações e danos em diferentes órgãos. O álcool "força" o trabalho do fígado que passa a produzir mais enzimas para metabolizar o etanol e isso culmina com uma inflamação crônica e hepatite alcoólica, podendo evoluir para cirrose.
bebida alcoólica, já por si é altamente prejudicial, mas às vezes, ela se torna mais prejudicial, porque é criminosamente adulterada. Nos uísques falsificados, aguardentes precocemente envelhecidas e cervejas mal pasteurizadas, os exames químicos denunciam substâncias estranhas diversas: iodo, óxido de ferro, arsênico, chumbo, corantes nocivos, sódio e potássio. E, temos também, um agravante invisível. O bebedor inveterado geralmente (senão sempre), é assediado por terríveis obsessores que lhes compartilham a mesa do lar, do bar elegante ou o balcão da tosca imunda.
Muitas doenças que aparecem no decorrer da nossa vida são resultados dos abusos do álcool. Então, quando alguém diz: "Viu, fulano bebia muito, mas morreu de infarto!" ou "Fulano bebia muito, mas morreu de pancretite!", porque quer defender a bebida alcoólica, para justificar seu vício alcoólico, saiba agora que, esta droga não desenvolve apenas cirrose, ou seja, ela não afeta só o fígado. 

OBSERVAÇÃO: Nós precisamos frisar sempre três pontos importantes:
1º) O álcool reduz a resistência física, diminui o tempo de vida e, por isso, o seu praticante é considerado um SUICIDA. 

2º) Por isso, muitos de nós nascemos com certo órgão debilitado ou fragilizado. São abusos de outra encarnação. 
3º) Cada garrafa de bebida que adquirimos ajuda a sustentar a indústria que mata mais gente e destrói mais lares do que uma guerra. Um seareiro de Jesus não deveria compactuar com isso.



Compilação de Rudymara







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