sábado, 4 de fevereiro de 2012

CHICO XAVIER VISITOU NOSSO LAR - Divaldo Franco


Chico contou-me que, quando estava psicografando, André Luiz levou-o para que conhecesse Nosso Lar. Foi desdobrado e conduzido até a região das câmaras de retificação e, após, visitou alguns dos Ministérios. Quando se aproximou do Ministério da União Divina, não pôde avançar. Havia uma luminosidade tão grande que, se o fizesse, a energia - por ser muito poderosa - dissociar-lhe-ia o perispírito e o corpo morreria. Então, ele só teve o direito de chegar até ali, logo voltando. Tomou o aeróbus - que é um dos veículos que ali se utiliza - e que viaja em correntes aéreas muito especiais, semelhantes as da Terra, tendo verdadeiras estradas e pontos de parada, onde descem e sobem os Espíritos, como nos nossos pontos de ônibus. Explicou-me que o mesmo faz lembrar um grande cisne, contendo o que seria uma escada rolante, que se projeta para fora e pela qual os Espíritos se adentram.
Por que a necessidade de um veículo? Por causa das várias camadas psíquicas e magnéticas da Terra, nas quais o Espírito, que não tem habilidade para volitar, não conseguiria atravessá-las, semelhante a uma barreira atmosférica para nós outros, os encarnados.
Exemplifiquemos: sabemos que a Terra tem uma camada magnética. Se tomarmos uma bússola e a apontarmos para qualquer ponto a agulha mostrará sempre o norte magnético, exatamente pela presença desse magnetismo terrestre, que é invisível, mas que a bússola capta. Nós também temos um magnetismo: quando nos aproximamos de uma pessoa, antes que ela diga qualquer coisa, sentimo-nos bem ou mal, alegres ou tristes. É a irradiação do magnetismo de cada qual.
Há pessoas tão deprimidas, que ao se nos aproximarem e, após, se retirem, ficamos também envoltos pela névoa depressiva; há outras tão alegres, que nos levam a dizer: "Que bom, que fulano esteve aqui. Estou sentindo um júbilo, uma alegria . . .". Foi o seu magnetismo. É invisível, mas pode ser captado.
Esses fenômenos são invisíveis aos olhos humanos, que exigiriam lentes próprias para a Terra, mas são reais para os olhos espirituais, que não necessitam desses instrumentos que coam o raio de sol.





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